I too have a right to heaven.

Nesse tempo todo que eu não escrevi, parece que eu fiquei me sentindo mais fraca sabe? Me sentindo cada vez mais perdida e fui deixando de ter tanta certeza de quem eu era de verdade... eu me perdi um pouco, mas, voltei ainda mais confiante do que antes. Eu me questionei de varias formas e cheguei a me perguntar se certas coisas eram certas ou erradas, me perguntar se esse Deus existe, e se ele existe, o que ele acha de mim?

Eu cheguei  a conclusão, de eu tenho um Deus dentro de mim, e que esse meu Deus, me ama independe das minhas escolhas, ele ama a TODOS igualmente e que ela não condena a forma de amar das pessoas; ele aceita, porque todas as formas de amar valem a pena. E eu sinceramente acho, que se existe um Deus por ai, ele não condena e não joga alguém no inferno eterno porque essa pessoa possui desejos que não pode controlar... não, Deus é alguém que está acima dessa podridão toda aqui da terra fútil. É alguém que respeita tudo o que criou e acima de tudo, é alguém que não julga, aceita e ama.

Eu sei gente, esse assunto já é um clichê, mas, eu precisava falar nem que fosse um pouco sobre isso.

“Se o seu Deus, joga alguém no inferno por causa da opção sexual dessa pessoa, ele não merece o seu respeito” (Felipe Neto)

- beijo para minhas madrinhas lindas, Luiza Ferreira e Isabella Maciel

- O tempo passa, tudo muda em um instante. procure a luz que vai te libertar ♪

Eu sei que praticamente abandonei esse blog e peço desculpas pra todos os meus leitores. Mas, é que eu andei meio perdida e confusa durante alguns meses e isso acabou refletindo aqui no meu blog, e ate mesmo na minha imaginação. É incrível como tempo passa rápido e de como em alguns meses, as coisas podem mudar e se transformar de uma hora pra outra. Acho que os meus leitores antigos sabem o que andou acontecendo nesse tempo que eu não postei, porque afinal, nesse fim de mundo onde eu moro TODOS ficam sabendo de TUDO, principalmente da minha vida. Faz muito tempo que eu andava meio sozinha, o que eu chamava de amor, era uma coisa totalmente diferente do que o amor realmente é. Eu não vou falar claramente do que aconteceu entre mim e a minha ex - namorada, ate porque eu conheço ela melhor que muita gente e sei o barraco que ela faria se eu colocasse nossa vida aqui. Eu só preciso dizer uma coisa, um relacionamento “normal” é BEM difícil, imagine um relacionamento com duas mulheres, complicadas e ciumentas e possesivas, que a família não aprovava e ate proibia; pois é, não era fácil e eu sei que nunca vai ser com nenhum relacionamento.

Porque em todos os relacionamentos, existem coisas que não se pode driblar e tem que encarar frente a frente. Talvez, eu e Luiza fossemos infantis demais pra driblar o mundo na que separava a gente, ou talvez a gente tivesse amor de menos pra isso, ou ainda, EU tivesse amor de menos pra isso. Eu sinto muito por tudo que eu causei a ela, mas, não me arrependo, eu não preciso ter medo de ninguém e namorar escondido pra mim, era mais que infantilidade, eu gosto de gente que se imponha, não só na maneira de vestir, mais do jeito que exponhe o que pensa. Bom, esse é meu primeiro post depois de muuuuuuito tempo, e eu sei que não fala dos assuntos que interessam a todos, mesmo assim, é só uma desculpa por ter me esquecido e deixado pra tras o meu blog. Um beijão, até o meu próximo post que ta aqui na minha cabeça já.

- beijo pra Mari Guimarães, te amo xuxu